Ginástica Laboral Promoção da Qualidade de Vida no Trabalho
O foco dos programas de qualidade de vida no trabalho vem ganhando cada vez mais importância no ambiente corporativo, tanto as intervenções ergonômicas quanto a intervenção da Ginástica Laboral para melhoria da execução e produtividade do trabalho, promovendo quebra do ritmo, rigidez e monotonia no trabalho, reduzindo assim os acidentes de trabalho e incidências de lesões diminuindo os índices de afastamento do trabalho.
Quando se investe em programas a fim de criar hábitos saudáveis por meio de alimentação balanceada e o incentivo a pratica de atividade física diária dentro do ambiente de trabalho, obtém-se como resultados ganhos em produtividade. A importância dessas ações a cada ano tem aumentado através da Ginástica Laboral que se apresenta com efeitos alcançados à melhoria da qualidade de vida através da promoção da saúde das pessoas envolvidas com os programas de exercícios.
Em primeiro momento é necessário desenvolver um diagnóstico e dar andamento com campanhas de sensibilização aos trabalhadores sobre os benefícios dos hábitos saudáveis incluindo temas como a prática regular de exercícios físicos, educação nutricional e o gerenciamento de estresse, por exemplo, e juntamente a prática da Ginástica Laboral que faz cada vez mais parte do cotidiano sendo, muitas vezes, um primeiro passo para iniciar uma rotina de exercício físico
Atividades práticas também complementam ao incentivo a mudança e uma ótima ferramenta tem sido a avaliação física através de Bioimpedância que permite não somente analisar o estado atual, mas também criar planos de reeducação alimentar e melhora da qualidade de vida dentro e fora do trabalho.
Assim, a queda do absenteísmo dar-se-á desde as primeiras ações desses programas, entendendo que saúde e trabalho precisam andar juntos cada vez mais e as medidas preventivas implementadas, a Ginástica Laboral na prevenção as doenças ocupacionais, melhora da qualidade de vida e motivadora de mudanças no estilo de vida das pessoas.
Fonte: Revista Proteção – Dezembro/2018.
Fonte: http://hdl.handle.net/10183/2488